Decisões.

E ter de me relembrar que não é a falta de coragem, mas o facto dela existir.
De pensar no que é melhor para mim, mesmo que não seja o melhor que poderia ser.
E fica o looping eterno a girar: lembra-te sempre que nunca é o pior que poderia acontecer (porque isso tu sabes o que é).

Agora: vive.